“Bostinha” x “Homofóbico” esse foi o teor da discussão entre o deputado Amauri e o suplente de deputado Fabrício Rosa do PT, durante sessão ordinária desta quarta-feira, 1
Protagonista de muitas discussões polêmicas no plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o deputado Amauri Ribeiro (UB) foi o destaque vexatório da sessão ordinária do Legislativo goiano nesta quarta-feira, 1, ao usar palavras de baixo calão e desrespeitar opositores por motivo de convição política. A cena motivou o encerramento da sessão.
A discussão ocorreu quando alguns sindicalistas protocolavam na Alego, uma representação contra as falas de Amauri Ribeiro que atacaram Bia de Lima, deputada e presidente do Sintego. Na tribuna, o parlamentar fez nova provocação a opositores no contexto da guerra entre Israel e Hamas. Fabrício Rosa, suplente a deputado estadual pelo PT, foi chamado de “bostinha”, e, em resposta, disparou que Amauri é “homofóbico”.
Amauri, no entanto, não parou por aí. Ele reviveu parte da confusão que teve com o colega Mauro Rubem (PT) nas últimas semanas. Ele também discutiu com representantes União Nacional dos Estudantes (UNE), do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), da União Brasileira de Mulheres Goiás, da Associação dos Rodoviários de Goiás, entre outros sindicalistas presentes no plenário.
“Bostinha”: ofensa ocorreu durante discurso sobre guerra entre Israel e Hamas
A nova confusão teve início durante discurso de Amauri no pequeno expediente sobre a guerra entre Israel e Hamas, no Oriente Médio. Na fala, o parlamentar disse quem em “Israel, o homossexualismo (sic) é permitido, na Palestina não” e contestou o suposto apoio de grupos de esquerda ao Hamas, citando o deputado Mauro Rubem (PT), de forma indireta.
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